Será que Bolsonaro reuniu seu pessoal e planejou assassinar Lula, Alckmin e Moraes?
“Grave. Repugnante. Estarrecedor. Hediondo. Esses adjetivos não bastam para classificar os planos de assassinato do presidente Lula, do vice, Geraldo Alckmin, e do ministro do STF Alexandre de Moraes.
Muito já foi dito sobre a tentativa de golpe orquestrada por alguns militares e pessoas ligadas ao governo de Jair Bolsonaro para impedir a posse da chapa eleita em 2022 — que culminaria na infâmia do 8 de janeiro do ano seguinte.
Em junho do ano passado, #VEJA conseguiu com exclusividade informações em torno da engrenagem antidemocrática, revelada numa capa com o título “O roteiro do golpe”.
Mas nada, nem de longe, se compara aos detalhes sórdidos que surgiram na investigação que resultou na prisão de militares — entre eles, um general — que planejavam não apenas a prorrogação do poder, na marra, como também a execução daqueles que os criminosos consideravam obstáculos a seu projeto.
Por qualquer ângulo que se olhe, o plano Punhal Verde e Amarelo é chocante. Como mostra reportagem da edição, o planejamento, a ousadia e a frieza chamam a atenção pela organização, pelas minúcias, um trabalho de preparação que incluía desde as armas que seriam utilizadas, passando pelo monitoramento dos alvos, até a melhor maneira de assassiná-los.
FONTE: Revista Veja no Instagram
Professor Mauricio: Com adaptação no título e nas manchetes.