TERMINA HOJE O PRAZO PARA RESGATAR 8,6 BILHÕES DO DINHEIRO ESQUECIDO

Valores a receber: termina hoje o prazo para resgatar R$ 8,6 bilhões do ‘dinheiro esquecido’; veja como sacar Após esta quarta-feira (16), os recursos poderão ser incorporados aos cofres do governo. Ministério da Fazenda diz que medida não é confisco e que haverá 30 dias adicionais para contestação. Por André Catto, g1 16/10/2024 00h00  Atualizado há 16 minutos Dinheiro, real, notas de R$ 50 — Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil Termina nesta quarta-feira (16) o prazo para que os clientes que têm “dinheiro esquecido” no Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central do Brasil (BC) saquem os valores. (veja mais abaixo como fazer) Segundo o BC, R$ 8,6 bilhões estão disponíveis para resgate no SVR. O sistema permite consultar se pessoas físicas (inclusive falecidas) e empresas deixaram valores para trás em bancos, consórcios ou outras instituições. O prazo de 30 dias para resgate começou a valer em 16 de setembro, quando o presidente Lula (PT) sancionou a Lei nº 14.973/2024, que trata da reoneração gradual da folha de pagamentos de 17 setores da economia e de municípios até o fim de 2024. O projeto, que já havia sido aprovado pelo Congresso Nacional, estabelece que o dinheiro esquecido não resgatado por pessoas físicas e jurídicas poderá ser incorporado pelo Tesouro Nacional. Como consultar o dinheiro esquecido O único site no qual é possível fazer a consulta e saber como solicitar a devolução dos valores para pessoas jurídicas ou físicas, incluindo falecidas, é o https://valoresareceber.bcb.gov.br. Via sistema do Banco Central, os valores só serão liberados para aqueles que fornecerem uma chave PIX para a devolução. Caso não tenha uma chave cadastrada, é preciso entrar em contato com a instituição para combinar a forma de recebimento. Outra opção é criar uma chave e retornar ao sistema para fazer a solicitação. No caso de valores a receber de pessoas falecidas, é preciso ser herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal para consultá-los. Também é necessário preencher um termo de responsabilidade. Após a consulta, é preciso entrar em contato com as instituições nas quais há valores a receber e verificar os procedimentos. Fonte: Portal G1 Disponível em: https:// g1.globo.com/economia/noticia/2024/10/16/valores-a-receber-termina-hoje-o-prazo-para-resgatar-r-86-bilhoes-do-dinheiro-esquecido-veja-como-sacar.ghtml

Com criação de quase 73 mil novos postos de trabalho em 2024, Goiás é líder na geração de empregos no Centro-oeste

Principal destaque é o setor de serviços, que empregou 27.059 pessoas Foto: SIC Aumento é de 15% em relação ao mesmo período do ano passado, aponta Caged Goiás criou 72.959 novos postos de trabalho de janeiro a julho de 2024, reflexo de 608.616 admissões e 535.791 desligamentos. Em relação ao mesmo período de 2023, houve um aumento de 15%, 9.531 empregos a mais em números absolutos. Com isso, o estado é líder por uma ampla margem na geração de empregos no Centro-Oeste, seguido por Mato Grosso (47.580), Distrito Federal (30.662) e Mato Grosso do Sul (22.092). No ranking nacional, Goiás está em sexto lugar. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), nesta quarta-feira (28/8). “A indústria, o comércio e os serviços têm consolidado Goiás como líder na geração de empregos na região Centro-Oeste, reafirmando nosso compromisso com o crescimento econômico e a qualidade de vida para nossa população”, comemora o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho. Em 2024, o principal destaque é o setor de serviços, que empregou 27.059 pessoas, correspondendo a 37% de todos os novos postos de trabalho. Em seguida, vem a indústria, com 14.546 vagas, o ramo de construção (13.341), agropecuária (11.094) e comércio (6.787). Juntos, os setores de indústria, serviços e comércio representam uma parcela de 66,3% de todas as vagas criadas ao longo do ano. Março foi o período mais abundante, ao marcar um saldo positivo de 15.718 empregos gerados unicamente ao longo daquele mês, acompanhado por janeiro (14.130), fevereiro (13.722), abril (13.491), junho (8.605), julho (5.541) e maio (1.752). Brasil O mercado formal brasileiro apresentou em julho um saldo de 188.021 postos de trabalho, reflexo de 2.187.633 admissões e 1.999.612 desligamentos, acumulando no ano um saldo de 1.492.214 postos de trabalho com carteira assinada. Em 12 meses, agosto de 2023 a julho de 2024, foram gerados no país um total de 1.776.677 empregos, resultado 13% maior que o saldo observado no período de agosto de 2022 a julho de 2023, quando foram gerados 1.572.564 postos de trabalho. Fonte: Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços – Governo de Goiás

Com crescimento de 10,8%, setor de serviços Goiano alcança recorde em série histórica

Prestação de serviços não financeiros chegou a 57,3 mil empresas ativas em Goiás em 2022, maior número desde que o levantamento passou a ser divulgado pelo IBGE, em 2007 Pesquisa Anual de Serviços (PAS), divulgada nesta quarta-feira (28/8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que em Goiás a atividade de prestação de serviços não financeiros reuniu 57.387 empresas ativas, maior valor da série histórica iniciada em 2007. Em 2022, o número de empresas do setor subiu 10,8% em relação ao ano de 2021 (51,8 mil empresas), acima do avanço nacional que foi de 9,8%, saindo de 1,4 milhão de empresas para 1,6 milhão de empresas ativas em 2022. “O setor de serviços é um dos pilares mais robustos da economia goiana, distinguindo o estado no cenário nacional e regional, servindo como fonte constante de emprego e renda para a população” reitera o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho. No mesmo sentido, o número de pessoal ocupado em 2022 (447,1 mil pessoas) apresentou alta de 17,9% em relação a 2021 (379,1 mil pessoas). A receita bruta de serviços foi de R$ 63,7 bilhões em 2022. Atividades Entre as atividades que apresentaram aumento no número de empresas em 2022, destacam-se os serviços profissionais, administrativos e complementares, que subiram 12,5%, saindo de 20,6 mil unidades em 2021 para 23,2 mil unidades em 2022; e serviços prestados às famílias, que subiram 12,7%, saindo de 11,9 mil unidades para 13,4 mil unidades em 2022. Os dois grupos somados representam 63,8% do número de empresas totais no estado. Entre as divisões, destacam-se as atividades culturais, recreativas e esportivas, com aumento de 30,9% na passagem de 2021 para 2022. Quanto ao pessoal ocupado, evidencia-se a alta dos serviços prestados às famílias (35,2%), devido aos aumentos em serviços de alojamento e alimentação (43,3%), serviços pessoais (31,5%) e atividades culturais, recreativas e esportivas (25,3%). Em 2022, a atividade de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio teve participação de mais de um terço do total de receitas do estado, sendo 35,9%. Essa participação era de 32,9% em 2021 e de 28,2% em 2012. Outra atividade com forte participação na receita é a de serviços profissionais, administrativos e complementares, sendo 24,6% do total do estado. Goiás no cenário nacional Em relação ao número de empresas prestadoras de serviços não financeiros, Goiás tem o sétimo maior número do país e o maior da região Centro-Oeste. Em 2022, o estado teve 3,5% de participação da receita nacional e 39,8% da receita da região. Em relação a pessoal ocupado, o estado tem o oitavo maior número do país, com participação de 3,1%. Em relação ao Centro-Oeste, a participação do estado é de 37,3% no total de pessoal ocupado. Em 2022, Goiás tinha 2,1% de participação na receita bruta de serviços do país, mesmo percentual de 2021. Em relação à região, a participação do estado na receita foi de 28,9%. Pesquisa Anual de Serviços A Pesquisa Anual de Serviços investiga informações sobre as características estruturais básicas do segmento empresarial da prestação de serviços não financeiros no país, tendo como unidade de investigação a empresa formalmente constituída, isto é, registrada no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), da Secretaria da Receita Federal, cuja principal fonte de receita seja a prestação de serviços não financeiros. A pesquisa realiza o levantamento de diversas informações econômico-financeiras: receitas bruta e líquida; número de empresas; pessoal ocupado; gastos com pessoal; despesas financeiras, operacionais e não operacionais; aquisições e baixas do ativo imobilizado, entre outros aspectos. A periodicidade da pesquisa é anual. Sua abrangência geográfica é nacional, com resultados divulgados para Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. Fotos: Cristóvão Matos Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços – Governo de Goiás Redação: 29 de agosto de 2024