Até onde vai a taxa Selic?

Até onde vai a taxa Selic? Inflação deve levar juros a 15% ao ano em 2025 Preços em tendência de alta, consumo acima da capacidade produtiva e percepção de risco com as contas públicas devem contribuir para mais altas dos juros — que devem se manter altos por um bom período. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou a taxa básica de juros em 1 ponto percentual nesta quarta-feira (19), como havia sinalizado em sua última reunião. Agora, a taxa Selic está em 14,25% ao ano, maior nível desde o governo Dilma Rousseff (PT). Este foi o quinto aumento consecutivo dos juros, em uma sequência de altas que começou em setembro do ano passado. E não deve ser o último: o BC indicou que poderá aumentar novamente a Selic na próxima reunião, marcada para os dias 6 e 7 de maio. Especialistas ouvidos pelo g1 também esperavam mais uma alta este ano, e o mercado projeta que a Selic deve encerrar 2025 próxima aos 15% ao ano, segundo o boletim Focus (relatório do BC que reúne as projeções de mais de 100 instituições financeiras). A principal razão para essa visão pessimista é a inflação brasileira, que encerrou 2024 com alta de 4,83%, acima da meta do BC, e deve fechar 2025 em um patamar ainda maior, segundo as projeções. O Focus aponta uma projeção de 5,66% para a inflação de 2025, enquanto a meta continua a mesma: de 3%, com intervalo de tolerância entre 1,50% e 4,50%. Até fevereiro, dado mais recente do IBGE, o IPCA acumula alta de 5,06% em 12 meses. Por que a inflação continua pressionada? O IPCA é composto por diversos grupos de bens e serviços. Para entender melhor o movimento inflacionário, é importante olhar para duas classes específicas: os preços monitorados e a inflação de serviços. Os preços monitorados, também chamados de administrados, são aqueles controlados parcial ou totalmente. É o caso da energia elétrica, alimentos, taxas de água e esgoto, combustíveis e tarifas de transporte público. Esses preços não seguem livremente a lei de oferta e demanda, mas são determinados pelo governo ou pelo mercado. Em fevereiro, por exemplo, os combustíveis tiveram uma inflação de 2,89%, principalmente devido ao aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no início do mês. No acumulado de 12 meses, a inflação geral dos preços monitorados registrou alta de 5,19%. Por serem preços que não seguem a oferta e demanda do consumidor nacional, “esses itens, que têm grande peso no índice, não podem ser controlados pela política de juros”, explica Ariane Benedito, economista-chefe do PicPay. O que determina esses preços, então, são questões como o valor do dólar, que serve de referência para a importação de muitas commodities, o valor do petróleo no mercado internacional e fatores climáticos, que podem ajudar ou prejudicar produção de alimentos e geração de energia, por exemplo. Fatores como a cotação do dólar, que serve de referência para a importação de commodities, o preço do petróleo no mercado internacional, e fatores climáticos, que podem ajudar ou prejudicar a produção de alimentos e a geração de energia, são mais relevantes para esses itens. A inflação de serviços está na ponta oposta: sofre mais influência da lei de oferta e demanda. Assim, se o nível da demanda sobe demais, como tem acontecido, os preços tendem a subir. Essa é a inflação que mais aumenta a percepção de que “tudo está mais caro”, pontua Ariane, do PicPay. Além de representar cerca de 35% do IPCA, os serviços incluem “itens do dia a dia que não têm substitutos e que costumam pesar bastante no orçamento, como aluguel, mensalidades escolares, planos de saúde, transporte, lazer e alimentação fora de casa”. Fazenda eleva projeção da inflação para 4,9% em 2025 Com os preços desses serviços básicos e muito presentes na rotina da população pesando mais no orçamento, cresce a inflação por expectativa (ou inflação psicológica). Isso leva a um aumento no consumo recorrente na tentativa de buscar preços melhores antes de uma possível alta, contribuindo ainda mais para a inflação. Até fevereiro, a inflação de serviços acumulada em 12 meses foi de 5,32%, acima dos preços monitorados e da média do IPCA. No entanto, esse índice é ainda maior ao descontar os efeitos sazonais (como promoções após o Natal), de acordo com Alexandre Maluf, economista da XP. Nessa conta, a inflação anual de serviços gira em torno de 8%. Maluf explica que essa pressão inflacionária sobre os serviços tem três principais causas: Mercado de trabalho aquecido: A taxa de desemprego no Brasil está em um patamar historicamente baixo. Isso coloca mais dinheiro na mão da população, aumentando o consumo, mas também dificulta novas contratações e força as empresas a oferecerem salários maiores. Com menos mão-de-obra disponível e uma demanda forte, a capacidade produtiva do setor diminui — ou seja, não consegue ofertar o necessário para suprir a demanda por consumo. Inércia inflacionária: Alguns itens dentro do setor de serviços — como aluguéis, mensalidades escolares e de academias, por exemplo, que reajustam os preços uma vez por ano — demoram para repassar ao consumidor os aumentos de custos causados pela inflação passada. Isso provoca um reajuste inflacionário “atrasado”, que também afeta os preços. Custos de insumo e energia: Muitos serviços dependem de insumos — como restaurantes que utilizam alimentos e salões de beleza que consomem energia elétrica. Portanto, a alta dos preços administrados também influencia os reajustes nos valores dos serviços, especialmente em um momento de alta demanda de consumo. Por que o aumento de juros é necessário neste cenário? Para Rafaela Vitória, economista-chefe do Inter, a principal forma de reduzir a inflação é desaquecendo a demanda por meio do aumento dos juros. Quanto maior a taxa Selic, que serve de referência para todas as taxas aplicadas no Brasil, maiores também serão os juros cobrados em operações financeiras. Isso torna a tomada de crédito pela população mais cara, caso de financiamentos, empréstimos ou parcelamento de compras no cartão. A lógica é que, com o crédito mais caro, menos pessoas buscam alternativas para realizar compras de novos produtos ou consumir serviços. O freio começa pelas
Teatro: Isto é uma Palhaçada!

🌟🎭 Convite Especial – Quinta Cultural 🎭🌟 Olá! Gostaria de te convidar para uma noite especial de arte e reconhecimento! 📅 Data: 27 de março 🕢 Horário: 19h30 📍 Local: Fundação Cultural Museu Couros Teremos o espetáculo uma apresentação divertida e emocionante, além da entrega da Comenda Ordem do Palco Formosa – Helena Nasser, homenageando grandes nomes da cultura. Entrada gratuita! Venha prestigiar e compartilhar esse momento conosco! Esperamos por você! 🎪✨ #QuintaCultural #Teatro #CulturaParaTodos ———————————————————————————————- Informa: Central de Notícias do Nordeste Goiano – CNNG Acesse: www.cnng.com.br Oferecimento:
Hoje é dia de…

Hoje é dia de… A data 14/03, foi escolhida para homenagear o poeta Castro Alves (Salvador -BA, 14 março 1847). Um dos mais reconhecidos poetas de nossa história. Autor conhecido poema Navio Negreiro, Castro Alves lutou, incansavelmente, pela liberdade dos negros em nosso pais. Influenciado pelo Poeta Maranhense Gonçalves Dias (Caxias – 10 agosto 1823). São muitas as definições que temos de poesia, mas de uma forma geral ela é utilizada para falar da arte de escrever em versos. O termo tem origem no grego “poíesis” que indica a ideia de criar. De acordo com Aristóteles, poesia é: “impulso do espírito humano para criar algo a partir de imaginação e dos sentimentos”. —————————————————————— O Dia Nacional dos Animais é comemorado anualmente em 14 de março no Brasil. Esta data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre os cuidados que devem ser dados aos animais, sejam domésticos ou selvagens. Pensar no posicionamento dos seres humanos perante o meio ambiente e a preservação dos diferentes biomas também são questões essenciais debatidas neste dia. De acordo com a legislação brasileira, maltratar animais é crime. Como maltrato entende-se: bater; deixar sem alimentos, água e abrigo; deixar preso, não tratar das doenças e abandonar os animais domésticos. Conscientizar e cuidar, faça sua parte! —————————————————————————————————————— O dia 14 de março foi escolhida porque em muitos países já é celebrado o Dia do Pi (π), constante matemática iniciada com 3,14. No padrão americano, o mês é escrito antes do dia: assim, 14/3 vira 3/14. A ideia é expandir a comemoração para que todo mundo lembre a importância da matemática na nossa vida. ————————————————————————————–
Baixar preço de alimentos

Alckmin anuncia medidas para baixar preço de alimentos; tarifas de importação para carne, café, açúcar, milho e azeite serão zeradas Vice-presidente afirmou que as medidas vão entrar em vigor ‘em poucos dias’. Governo passou o dia em reuniões para tentar alternativas para a inflação dos alimentos, um dos principais problemas para a gestão Lula. Por Pedro Henrique Gomes, g1 — Brasília 06/03/2025 19h12 Atualizado há 7 horas O vice-presidente Geraldo Alckmin anunciou nesta quinta-feira (6) medidas para tentar baratear o preço de alimentos. Entre as medidas estão zerar a tarifa de importação para alguns alimentos, como carne, café, açúcar, milho e azeite de oliva. Alckmin afirmou que as medidas vão entrar em vigor “em poucos dias”. Segundo o vice-presidente, “o governo está abrindo mão de imposto em favor da redução de preço”. As medidas foram anunciadas após reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com ministros e empresários do setor de alimentos e abastecimento no Palácio do Planalto. A inflação dos alimentos é uma das principais preocupações do governo Lula no momento, porque tem um grande impacto em como a população enxerga a gestão. Segundo especialistas, esse é um dos fatores que contribuem para a crise de popularidade que o presidente enfrenta atualmente. Alckmin anuncia medidas para combater a inflação dos alimentos. — Foto: GloboNews Veja como ficam as tarifas de importação anunciadas por Alckmin: Carne Tarifa de importação atual: 10,8% Nova tarifa: 0% Café Tarifa de importação atual: 9% Nova tarifa: 0% Açúcar Tarifa de importação atual: 14% Nova tarifa: 0% Milho Tarifa de importação atual: 7,2% Nova tarifa: 0% Azeite Tarifa de importação atual: 9% Nova tarifa: 0% Óleo de girassol Tarifa de importação atual: até 9% Nova tarifa: 0% Sardinha Tarifa de importação atual: 32% Nova tarifa: 0% Biscoitos Tarifa de importação atual: 16,2% Nova tarifa: 0% Massas alimentícias (macarrão) Tarifa de importação atual: 14,4% Nova tarifa: 0% Impacto nos produtores nacionais Alckmin foi questionado sobre o impacto das medidas nos produtores nacionais, que vão ter que lidar com um produto mais barato vindo de fora. “Nós entendemos que não [vai prejudicar o produtor brasileiro]. Você tem períodos de preços mais altos, mais baixos. Nós estamos em um período em que reduzir o imposto ajuda a reduzir preços. Você está complementando”, disse Alckmin. “Não vai prejudicar o produtor, mas vai beneficiar os consumidores”, completou. O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, disse que esses alimentos que terão a alíquota zerada são importados em pouca quantidade pelo Brasil. Por isso, a isenção não deve gerar grande perda ao governo. “Vários desses produtos têm um nível de importação pequeno, exatamente porque eles têm uma tributação sobre a importação elevada. O objetivo dessas medidas é aumentar a competição, a competitividade e, portanto, reduzir preços internos”, afirmou. Ele ressaltou, no entanto, que as previsões de impacto financeiro, tanto para o governo quanto para os consumidores, ainda não estão concluídas. Segundo o secretário, porém “O impacto vai ser estimado a partir das notas técnicas que vão ser geradas, mas são medidas administrativas que, do ponto de vista da arrecadação, talvez não tenham impacto significativo, mas do ponto de vista do consumidor, certamente, nós veremos um impacto importante”, afirmou. Outras medidas Outras medidas anunciados pelo governo foram: 🔹 Aceleração do SISBI-POA O governo pretende ampliar o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA), que permite que produtos como leite, mel, ovos e carnes inspecionados em municípios e estados possam ser vendidos em todo o país. ➡️ A meta é passar de 1.550 registros para 3.000 no sistema, o que pode trazer mais competitividade e redução de custos no setor de proteína animal. Com a mudança no SISBI, os produtores de leite líquido, mel e ovos cadastrados nos sistemas municipais de inspeção poderão ser vendidos para todo o Brasil. Há possibilidade de que essa flexibilização também seja feita para outros produtos. “Qual o efeito? […] Por um ano, o sistema SIM terá equivalência ao sistema SISBI, para que a gente continue também ampliando isso e dando competitividade e oportunidade para os produtos da agricultura familiar brasileira”, afirmou o ministro Carlos Fávaro, da Agricultura e Pecuária. 🔹 Fortalecimento dos estoques reguladores da Conab O governo quer reforçar os estoques públicos de alimentos básicos para ajudar a segurar a alta de preços em momentos críticos, garantindo oferta e estabilidade. 🔹 Plano Safra com foco na cesta básica Os financiamentos do Plano Safra devem priorizar a produção de itens que compõem a cesta básica, com mais estímulo para produtores rurais que abastecem o mercado interno. Reuniões ao longo do dia As medidas foram anunciadas após um dia de reuniões do governo para discutir o preço dos alimentos. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, adiantou pela manhã que Lula pretendia anunciar, ainda nesta quinta, medidas governamentais para enfrentar a inflação. Mais cedo, Alckmin e ministros do governo tiveram uma reunião sobre o tema, para debater as possíveis propostas. O presidente Lula participou de uma reunião à tarde com ministros e empresários. FONTE PORTAL G1 —————————————————————————————————- Informa: Central de Notícias do Nordeste Goiano – CNNG Oferecimento:
PIB: ano do menor desemprego

PIB no ano do menor desemprego: entenda os impactos de um resultado puxado pelo consumo Crescimento da economia gera emprego e estimula o consumo, mas a inflação preocupa. Para economistas, é necessário fazer ajuste fiscal e reformas para aumentar a produção. Por Júlia Nunes, g1 06/03/2025 03h00 Atualizado há uma hora Calçadão no Centro de Ribeirão Preto, SP — Foto: Érico Andrade/g1 Projeções do Monitor do PIB, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), indicam que economia brasileira cresceu cerca de 3,5% em 2024. O número oficial do PIB sai nesta sexta-feira (7), com a divulgação do IBGE. Se o resultado se confirmar, essa será a maior expansão da economia desde 2021, quando o aumento foi de 4,8%, após o tombo no ano anterior por causa da pandemia de Covid-19. Em paralelo a isso, a taxa média de desemprego (6,6%) em 2024 foi a menor desde que o IBGE começou a calcular esse índice, em 2012. O país bateu o recorde de pessoas ocupadas, com mais de 103,3 milhões na média do ano, e que juntas ganharam aproximadamente R$ 328,9 bilhões por mês na média anual, também a maior massa de rendimentos reais da série histórica. É claro que uma coisa tem tudo a ver com a outra: se a economia cresce, ela gera emprego. As pessoas empregadas ganham mais dinheiro e consomem mais, o que também ajuda a elevar o PIB. Em 2024, o consumo das famílias foi um grande responsável pela alta do indicador. A preocupação dos economistas, no entanto, é que a alta demanda continue a pressionar a inflação, se o Brasil não aumentar a produção na mesma medida. “A gente está com um crescimento positivo no curto prazo, mas não é sustentável ao longo do tempo. Seria bom se a gente pudesse enriquecer só consumindo, mas isso tem um limite”, diz Ulisses Ruiz de Gamboa, professor de economia do Insper. “O ideal seria aumentar o PIB pelo investimento, com máquinas, fábricas, pontes, estradas… Aí, aumentando a capacidade produtiva, se as famílias quiserem consumir mais, o país vai ter como atender”, pontua Hélio Zylberstajn, professor sênior da Faculdade de Economia da USP. Nesta reportagem, você vai entender a relação do mercado de trabalho com o desempenho do PIB em 2024, os impactos de um resultado puxado pelo consumo e o que é necessário para a economia brasileira crescer de forma mais sustentável, segundo especialistas. ⬆️ PIB = ⬆️ emprego = ⬆️ PIB Há duas formas principais de medir o PIB, que devem sempre chegar ao mesmo resultado: Pelo lado da oferta, que soma tudo o que foi produzido no país (agropecuária, indústria e serviços); e pela demanda, que reúne os gastos (consumo das famílias, gastos do governo, investimentos e importações/exportações). Ao analisar a oferta, a estimativa do Monitor do PIB é de que o setor de serviços teve a maior alta, de 3,9%. A indústria também cresceu (3,4%) e a agropecuária, apesar da queda (-2,5%), “produziu quase tanto que em 2023, que foi uma supersafra”, afirma Claudio Considera, coordenador do projeto no FGV Ibre. Tudo isso contribuiu para a geração de empregos. Em 2024, o país criou 1,69 milhão de postos com carteira assinada, segundo o Caged, um aumento de 16,5% em relação a 2023, após dois anos de desaceleração. Outras formas de trabalho também cresceram, mostra a PNAD Contínua, do IBGE. O Brasil ganhou mais empregados sem carteira assinada (+6%) e trabalhadores por conta própria (+1,9%). Entre outros efeitos, o mercado de trabalho aquecido é um cenário que estimula o aumento de salários. Mais confiantes, os trabalhadores têm maior possibilidade de pleitear postos melhores, e muitas empresas têm tido dificuldades para contratar. O rendimento real (descontada a inflação) das pessoas ocupadas no país cresceu 3,7% em 2024, chegando a R$ 3.225, na média anual. E, como tem mais gente trabalhando, a massa de rendimentos subiu ainda mais: 6,5%. Essa expansão, somada aos programas do governo de transferência de renda, como o Bolsa Família, impulsionou o consumo das famílias, que, por sua vez, puxou o resultado do PIB pelo lado da demanda. “As pessoas ficam mais em hotéis, querem jantar fora, almoçar fora, a demanda de turismo está muito grande”, exemplifica Considera. Não à toa, o mercado de franquias brasileiro superou a projeção inicial de faturamento em 2024 e cresceu 13,5%, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). As franquias do segmento de entretenimento e lazer, inclusive, foram as que mais cresceram: 16,6%. O segundo lugar ficou com as lojas de saúde, beleza e bem-estar (16,5%) e, o terceiro, com alimentação (16,1%). “Este resultado está fortemente associado à recuperação do consumo, alavancado pela baixa histórica dos níveis de desemprego, pelo aumento da massa salarial e do poder de compra das famílias”, afirmou a associação. FONTE: PORTAL G1 DISPONÍVEL EM: https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/03/06/pib-no-ano-do-menor-desemprego-entenda-os-impactos-de-um-resultado-puxado-pelo-consumo.ghtml —————————————————————————————————- Informa: Central de Notícias do Nordeste Goiano – CNNG Oferecimento:
E Hoje é dia de……

Hoje é dia de…. —————————————————————————————————- Informa: Central de Notícias do Nordeste Goiano – CNNG Oferecimento:
Quinta Cultural Museu Couros

Quinta Cultural Museu Couros
Edital aberto para artesãos

Estado abre edital para artesãos goianos participarem de feiras nacionais Com o apoio do Governo de Goiás, artesanato goiano ganha destaque em feiras nacionais (Foto: Retomada) A Secretaria da Retomada anuncia a abertura do processo seletivo para artesãos goianos interessados em participar de importantes feiras nacionais do setor, este ano. O edital de chamamento público foi publicado no Diário Oficial do Estado na segunda-feira (24/02), com retificação na terça-feira (25/02) e estabelece critérios para a seleção. Entre os eventos confirmados estão o 19º Salão do Artesanato de São Paulo, de 21 a 25 de maio, no Pavilhão da Bienal do Ibirapuera, e a 25ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), que será realizada de 9 a 20 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Artesãos goianos Os artesãos selecionados terão a oportunidade de expor os trabalhos em espaços coletivos organizados pelo governo estadual. O prazo para inscrições vai até 26 de março, quando os interessados devem apresentar seus formulários e documentos exigidos. A lista definitiva dos selecionados será divulgada em 16 de abril. Os documentos podem ser entregues presencialmente, em envelope lacrado na Secretaria da Retomada, no Palácio Pedro Ludovico Texeira, Rua 82, nº 400, 2º andar, Setor Central, Goiânia/GO – CEP: 74.015-908, de segunda a sexta, das (08h às 12h e 14h às 18h); ou por e-mail, para o endereço artesanato.sretomada@goias.gov.br, das 00h00 de (24/02/2025) até as 00h59 (26/02/2025). A iniciativa faz parte do Programa Goiás Feito à Mão 2025, lançado para fortalecer o setor artesanal no estado. A estratégia quer ampliar a presença dos artesãos goianos no mercado, promovendo a identidade cultural local e incentivando a economia criativa. Acesse os Anexos do Edital: Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV Anexo V Anexo VI Anexo VII Anexo VIII Anexo IX Anexo X DISPONIVEL EM : Estado abre edital para artesãos goianos participarem de feiras nacionais – Agência Cora Coralina de Notícias Editado por Kattia Barreto via Secretaria da Retomada – Governo de Goiás 26 de fevereiro, 2025 às 16:22:05 Notícias —————————————————————————————————- Informa: Central de Notícias do Nordeste Goiano – CNNG Oferecimento:
Secult Goiás: Oficina cultural

Secult Goiás: Oficina cultural Cia Flor do Cerrado abre inscrições para oficina gratuita de gestão e empreendedorismo cultural Cia Flor do Cerrado, há 12 anos, transforma teatro em uma ferramenta de formação e pertencimento para crianças e jovens (Foto: Internet/ Cia Flor do Cerrado) Você já parou para pensar no que faz um festival de música, uma exposição de arte ou um grupo de teatro saírem do papel e chegarem até o público? Por trás de cada evento cultural bem-sucedido, há um trabalho estratégico que vai muito além da criatividade. A gestão e o empreendedorismo cultural são a ponte entre a arte e a sustentabilidade, garantindo que projetos não apenas existam, mas prosperem. Cia Flor do Cerrado Em Goiás, um exemplo disso é a Cia Flor do Cerrado, que há 12 anos transforma o teatro em uma ferramenta de formação e pertencimento para crianças e jovens. Recentemente, a companhia conquistou um importante fôlego para suas atividades ao ser contemplada em quatro editais da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB), do governo federal, geridos pela Secretaria de Estado da Cultura de Goiás (Secult). Com esses recursos, o grupo assegurou a continuidade de suas ações, a circulação de espetáculos e a oferta de formações para profissionais da área. Oficina de Gestão e Empreendedorismo Cultural Entre essas iniciativas, a Cia Flor do Cerrado promove a Oficina de Gestão e Empreendedorismo Cultural, nos dias 24 e 28 de fevereiro, das 18 às 21 horas, no SESC Centro Goiânia. A formação será conduzida pelo professor Mestre Juliano Silvestre e é voltada para artistas, produtores, gestores culturais e demais interessados no setor. Durante a oficina, os participantes terão uma imersão nos principais conceitos e práticas da gestão cultural, com temas como planejamento estratégico, captação de recursos, elaboração de projetos e modelos de sustentabilidade para iniciativas culturais. O curso também trará exemplos práticos e estudos de caso, oferecendo um conteúdo dinâmico e aplicável à realidade dos profissionais da área. “Na oficina de empreendedorismo cultural, o participante terá a oportunidade de conhecer toda a cadeia de produção que envolve a cultura e as artes. Vamos abordar temas como formação de preços culturais, técnicas de escrita de projetos, composição de planilha orçamentária, etapas de uma produção e o papel do gestor frente às organizações culturais”, explica o professor Juliano Silvestre. Ele reforça que a profissionalização no setor passa por mapear e estruturar os processos de uma companhia, garantindo sua sustentabilidade econômica, cultural e social. “A Cia Flor do Cerrado antecipa essa profissionalização, buscando sempre estar atenta às movimentações comportamentais da sociedade, inovando em seus espetáculos, fidelizando o seu público e ampliando seu alcance. Essa movimentação fortalece toda a cadeia de produção da cultura e das artes, valorizando profissionais e ampliando a renda e o emprego dessas pessoas, que são trabalhadores como quaisquer outros do país”, destaca. Formação será conduzida pelo professor Mestre Juliano Silvestre e é voltada para artistas, produtores, gestores culturais e demais interessados no setor (Foto: Arquivo pessoal) Hélio Martins, produtor cultural da Cia Flor do Cerrado, reforça a importância das formações promovidas pela companhia. “As oficinas e formações são uma extensão do nosso compromisso com a arte e a educação. Acreditamos que compartilhar conhecimento é essencial para fortalecer a cena cultural e formar novas gerações de artistas e apreciadores. Oferecemos oficinas de iniciação teatral para crianças, formação para professores da rede municipal e atividades voltadas para diferentes públicos”, afirma. Segundo ele, esses projetos criam oportunidades para que mais pessoas tenham acesso ao teatro e desenvolvam habilidades artísticas e sociais. “Além disso, ajudam a renovar a cena cultural local, revelando novos talentos e incentivando a continuidade da arte em nossa região”, completa. Inscrições A oficina é gratuita, oferece certificado de participação e é viabilizada pelo Edital de Manutenção de Grupos e Companhias Artísticas Nº 16/2024, da PNAB Estadual, gerida pela Secult Goiás e pelo governo federal. Para artistas e produtores que buscam ampliar suas possibilidades no setor, essa é uma oportunidade de aprendizado e networking. As inscrições podem ser feitas pelo link: https://forms.gle/8DdRKieyhEK35FCN8. FONTE: AGENCIA CORA DE NOTICIAS Editado por Juliana Carnevalli via Secretaria da Cultura – Governo de Goiás 21 de fevereiro, 2025 às 16:34:30 Cultura
Salário mínimo: valor médio

Quanto ganham os trabalhadores no Brasil? Média de SP é quase o dobro do que no Maranhão, diz IBGE Rendimento médio das pessoas ocupadas no país cresceu 3,7% em 2024, mas essa não é a realidade de todos os estados brasileiros. Maior salário é de trabalhadores do DF, por causa do setor público. Os trabalhadores brasileiros receberam, em média, cerca de R$ 3.225 por mês em 2024. Esse foi o rendimento real habitual de todos os trabalhos registrado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do IBGE. O valor é 3,7% maior do que o estimado em 2023. E, frente a 2012, quando o IBGE começou a calcular esses dados, houve um aumento de 10,1%. Esse avanço, porém, não é realidade em todos os estados brasileiros. No Amazonas e em Roraima, por exemplo, o rendimento dos trabalhadores diminuiu de 2023 para 2024. Nesses locais, os maiores valores da série foram registrados ainda no início da pesquisa. Os trabalhadores do Maranhão seguem ganhando menos do que em qualquer outro estado brasileiro, apesar do crescimento em 2024. O valor (R$ 2.049) é pouco mais da metade do registrado em São Paulo, que tem o segundo maior rendimento (R$ 3.907) do país, atrás apenas do Distrito Federal. 🔎 Todos os valores usados na reportagem são referentes ao rendimento médio real (descontada a inflação) recebido habitualmente pelas pessoas ocupadas por todos os trabalhos que elas tinham na semana de referência da pesquisa. Segundo o economista Rodolpho Tobler, do FGV IBRE, os baixos rendimentos registrados no Norte e Nordeste podem ser explicados, em parte, pelo grande número de trabalhos informais, que costumam ser associados a salários menores. Em 2024, sete estados brasileiros registraram taxas anuais de informalidade maiores que 50%: Pará, Piauí, Maranhão, Ceará, Amazonas, Bahia e Paraíba — todos do Norte e Nordeste. O alto rendimento no Distrito Federal, por sua vez, está relacionado ao trabalho no setor público. “É onde fica o governo federal, tem os ministérios, muitas estatais, com empregos associados a pessoas de maior escolaridade”, aponta o economista da FGV. Assim, apesar de importantes para o mapeamento do mercado de trabalho no Brasil, as médias nacionais de rendimento, desemprego e ocupação não refletem a realidade de todo o país. FONTE: PORTAL G1