PL prepara versão da Anistia

Política: Para aumentar chances de aprovação, PL prepara versão da Anistia com foco só nos participantes do 8 de janeiro Texto original, de autoria do ex-deputado Major Vitor Hugo (PL-GO), prevê anistia a todos que tenham participado de “manifestações” em rodovias ou em frente a quarteis desde a data do segundo turno das eleições de 2022, 30 de outubro. Para convencer Hugo Motta a pautar o requerimento de urgência do projeto de lei da Anistia, o Partido Liberal — o maior da oposição — prepara uma versão mais leve do texto. O objetivo é restringir o projeto aos processos penais dos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. O texto original, de autoria do ex-deputado Major Vitor Hugo (PL-GO), prevê anistia a todos que tenham participado de “manifestações” em rodovias ou em frente a quarteis desde a data do segundo turno das eleições de 2022, 30 de outubro. O projeto propõe ainda a anulação de multas tanto aplicadas pela justiça comum quanto pela justiça eleitoral. Anistia: projeto atinge assinaturas para propor ‘rito acelerado’ na Câmara Por essa razão, ministros do STF ja têm verbalizado que a proposta é inconstitucional. E o presidente da Câmara ja sinalizou que nao pretende enfrentar o Supremo e nem votar o texto do jeito que está. O líder do PL, Sostenes Cavalcante (PL-RJ), e a cúpula do partido decidiram então redigir uma redação mais leve e objetiva. O novo texto deverá incluir apenas a anistia às condenações penais dos envolvidos nos atos do dia 8 de janeiro de 2023. Dessa forma, a avaliação é de que o projeto superaria possíveis inconstitucionalidades e ainda ficaria mais palatável. A iniciativa é mais um capítulo da novela sobre essa proposta. Enquanto a base do governo usa o mapa de cargos para pressionar deputados da base, a oposição – que chegou a sugerir um ‘carômetro’ dos deputados que não assinassem o requerimento — agora acena com a moderação para conseguir convencer Motta a pautar o requerimento de urgência. O presidente da Câmara está em viagem particular a destino não divulgado por sua assessoria. A próxima reunião do colégio de líderes só deverá ocorrer na quinta da semana que vem (24). Mais da metade das assinaturas que exigem que o projeto de lei de anistia aos envolvidos no 8 de janeiro seja analisado com urgência na Câmara é de parlamentares da base do governo. FONTE: PORTAL G1 ———————————————————————————————- Informa: Central de Notícias do Nordeste Goiano – CNNG Acesse: www.cnng.com.br Oferecimento:
HOJE PL X UB – E AMANHÃ?

HOJE PL X UB – E AMANHÃ? Em um movimento que deve desidratar o partido do senador Wilder Morais (PL) e fortalecer o projeto do vice-governador Daniel Vilela (MDB) para 2026, ao menos 22 dos 26 prefeitos do PL em Goiás vão se filiar ao União Brasil, de Ronaldo Caiado, em breve. “Já estão com a ficha de filiação pronta”, disse uma das fontes ouvidas pela coluna Bastidores com exclusividade. Fonte, por sinal, categorizada — de proa do Partido Liberal. A iminência da debandada em massa de prefeitos do PL escancara um partido dividido e sem coesão, ainda mais quando se fala sobre o projeto político do ano que vem. Conforme noticiado recentemente pelo Jornal Opção, são vários os chefes do Executivo municipal que já afirmam, ou sinalizam, que vão caminhar com a base governista em 2026 — que terá Daniel Vilela como candidato ao Palácio das Esmeraldas e Ronaldo Caiado como candidato ao Palácio do Planalto. FONTE: JORNAL OPÇÃO ———————————————————————————————- Informa: Central de Notícias do Nordeste Goiano – CNNG Acesse: www.cnng.com.br Oferecimento:
Gov. Daniel Vilela 14 fevereiro

Agenda do governador em exercício para sexta Daniel Vilela cumpre agenda em Aruanã e Aparecida de Goiânia nesta sexta-feira (14/2) (Foto: Secom) Agenda do governador em exercício – O governador em exercício, Daniel Vilela, viaja até Aruanã, nesta sexta-feira (14/02), para participar do 3º Encontro Técnico Sistema de Produção do Vale do Araguaia. O evento, com início às 9h30, reunirá os principais produtores da região para apresentação de novas tecnologias de plantio. Durante o encontro, Vilela também ouvirá as demandas dos agricultores locais. Mais tarde, em Aparecida de Goiânia, às 17 horas, o governador em exercício acompanha a posse da nova gestão da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO). O advogado trabalhista Rafael Lara Martins assume, pela segunda vez consecutiva, a presidência da entidade para o triênio 2025-2027. A solenidade será no Centro de Cultura, Esporte e Lazer (CEL) da OAB/Casag. Serviço Assunto: Daniel Vilela cumpre agenda em Aruanã e Aparecida de Goiânia Quando: Sexta-feira (14/2) Programação 9h30: 3º Encontro Técnico Sistema de Produção do Vale do Araguaia Onde: Rodovia GO-251 km 17, zona rural, Aruanã (GO) https://maps.app.goo.gl/83eHUKotx8rQwywn7 17h: Solenidade de posse da nova gestão da OAB-GO Onde: CEL da OAB, Av. de Furnas, 312, Jardim Rio Grande, Aparecida de Goiânia (GO) Editado por Juliana Carnevalli via Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás 13 de fevereiro, 2025 às 17:39:21 Agenda do Governador
ALEGO: Bruno Peixoto Reeleito

ALEGO: Bruno Peixoto é Reeleito para mais 2 anos Em 1º de fevereiro de 2025, a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) realizou a cerimônia de posse da nova Mesa Diretora para o biênio 2025-2026. deputado Bruno Peixoto (União Brasil) foi reconduzido à presidência da Casa, após ser reeleito por unanimidade em outubro de 2024, recebendo o apoio de todos os 40 parlamentares. Composição da nova Mesa Diretora: Presidente: Bruno Peixoto (União Brasil) 1º Vice-Presidente: Issy Quinan (MDB) 2º Vice-Presidente: Clécio Alves (Republicanos) 3ª Vice-Presidente: Bia de Lima (PT) 1º Vice-Presidente Corregedor: Julio Pina (Solidariedade) 2º Vice-Presidente Corregedor: Lineu Olímpio (MDB) 1º Secretário: Coronel Adailton (Solidariedade) 2º Secretário: Wilde Cambão (PSD) 3º Secretário: Amauri Ribeiro (União Brasil) 4º Secretário: Cairo Salim (PSD) 5ª Secretária: Vivian Naves (Progressistas) A solenidade de posse ocorreu no Plenário Iris Rezende e contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o governador Ronaldo Caiado (União Brasil), o vice-governador Daniel Vilela (MDB), deputados estaduais e federais, prefeitos, vereadores, além de lideranças políticas e representantes da sociedade civil. Em seu discurso de posse, Bruno Peixoto destacou as realizações de sua gestão anterior, como a implementação do programa Alego Digital, que digitalizou processos internos, resultando em economia de recursos e maior eficiência administrativa. Ele também anunciou a criação da Secretaria de Regularização Fundiária, visando auxiliar municípios e famílias na legalização de propriedades, e a ampliação do programa “Deputados Aqui”, que levará serviços de esporte, saúde, educação e regularização fundiária a diversas regiões do estado. O governador Ronaldo Caiado parabenizou Bruno Peixoto pela reeleição unânime e ressaltou a importância da harmonia entre os poderes para o desenvolvimento do estado. Ele também destacou a estabilidade fiscal e a transparência como pilares fundamentais de sua administração. A nova Mesa Diretora assume com o compromisso de dar continuidade aos trabalhos legislativos, promovendo a eficiência administrativa e fortalecendo a proximidade entre o Poder Legislativo e a população goiana.
Morre Newton Cardoso

Ex-governador de MG Newton Cardoso morre em Belo Horizonte O deputado federal Newton Cardoso Júnior disse que o pai morreu de falência múltipla de órgãos que e ele estava internado em um hospital da Região Centro-Sul da capital mineira. Por Alex Araújo, Luis Gurgel, g1 Minas e TV Globo — Belo Horizonte O ex-governador de Minas Gerais Newton Cardoso (MDB), de 86 anos, morreu, na madrugada deste domingo (2), em Belo Horizonte. O deputado federal Newton Cardoso Júnior (MDB) disse ao g1 que o pai estava internado há alguns dias, preferiu não dizer desde quando, no Hospital Orizonti, no bairro Mangabeiras, na Região Centro-Sul. Ainda segundo Júnior, Cardoso morreu de múltipla falência de orgãos. O ex-governador Newton Cardoso nasceu em 22 de maio de 1938, em Brumado, no estado da Bahia. É formado em administração pública e sociologia política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e é bacharel em direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Foi governador de 1987 a 1991, vice-governador de 1999 a 2002 e deputado federal por três mandatos: 1979-1982, 1995-1996, 2011-2015. Além de vice-líder do MDB na Câmara dos Deputados de 2011 a 2012. No segundo mandato renunciou em 1996 para assumir a Prefeitura de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde foi prefeito por três legislaturas: 1973-1977, 1983-1986 e 1997- 1998. FONTE: PORTAL G1
Cassação de Zambelli

Cassação de Zambelli pode ameaçar mandatos de deputados do PL com retotalização dos votos; entenda Mandato de deputada federal foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de SP na última quinta (30); ela disse que irá recorrer. Se mantida cassação pelo TSE, votos de Zambelli serão anulados, e mandatos de Tiririca e Paulo Bilynskyj podem ser prejudicados. A cassação do mandato da deputada federal Carla Zambelli (PL), se mantida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pode causar a perda de cadeira demais colegas de partido na Câmara dos Deputados, em Brasília. Isso porque, se cassada em última instância, os votos recebidos por Zambelli serão anulados e haverá uma nova totalização para sua vaga no Parlamento, conforme informou o Tribunal Regional Eleitoral paulista. E, com a retotalização de votos, o cenário eleitoral pode mudar. “Após o trânsito em julgado da decisão [fim das possibilidades de recurso[, se a decisão do TRE-SP for confirmada [pelo TSE], haverá uma retotalização dos votos da eleição para o cargo de deputado federal de 2022, que indicará a agremiação que se beneficiará da vaga”, explicou o TRE em nota ao g1. E acrescentou: “Apenas após o reprocessamento é possível saber se o resultado das eleições de 2022 para o cargo de deputado federal no estado será alterado, pois dependerá do novo cálculo do quociente partidário”. Nas eleições de 2022, Carla Zambelli recebeu 946.244 votos e Eduardo Bolsonaro, 741.701 votos. Ambos do PL de São Paulo, cada um facilitou a eleição de mais um deputado do partido por conta do quociente partidário, que define o número de vagas a que cada partido terá direito. Deputada Carla Zambelli (PL-SP) — Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados O TRE explica que esse cálculo é feito dividindo a quantidade de votos válidos para um determinado partido ou federação pelo quociente eleitoral. O quociente eleitoral é calculado pela divisão entre a quantidade de votos válidos para determinado cargo e o número de vagas para aquele cargo. Marilda Silveira, professora de direito eleitoral do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), afirma que, neste caso, “todos os votos dela são anulados e é recalculado o resultado”. “Se outros se elegeram com os votos dela no quociente, perdem o mandato. Se ela teve muitos votos, a depender do cálculo das sobras, até outro partido pode perder mandato. Mas, esta é uma conta que só o sistema do TRE faz.” O advogado especializado em direito eleitoral e professor de direito eleitoral da FGV-SP Fernando Neisser ressalta que, “há alguns anos, a jurisprudência da Justiça Eleitoral se fixou no sentido de que qualquer cassação que parta da Justiça Eleitoral leva à anulação dos votos dados daquela pessoa cassada. Então, não importa se a anulação não está decorrendo de uma cassação de registro de candidatura porque a pessoa é ficha suja, ou se está decorrendo de uma ação de investigação judicial eleitoral. Em qualquer das hipóteses, isso leva a considerar nulos os votos dados à Carla Zambelli“. E finalizou: “Se o TSE mantiver essa decisão, e, portanto, mantiver a cassação da Carla Zambelli, nós vamos ter uma retotalização que vai ser promovida pelo TRE – SP. O TRE vai retirar dos votos dados ao PL todos os que foram destinados para Carla Zambelli e recalcular”. Em nota enviada ao g1, Zambelli se disse vítima de “perseguição política” (leia mais abaixo). Mudança no cenário de eleitos Sessão na Câmara dos Deputados — Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados Dos 70 deputados federais eleitos por São Paulo, os dois menos votados nas eleições de 2022 são justamente do PL: o delegado Paulo Bilynskyj, que recebeu 72.156 votos, e Tiririca, que teve 71.754. São eles que podem ter os mandatos ameaçados, mas tudo dependerá da nova totalização. “Como trata de cassação de diploma por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação ao espalhar notícias falsas sobre o processo eleitoral, haverá, sim, a retotalização de votos, se mantida a cassação. E, com isso, o partido pode perder cadeiras. O número de cadeiras e quais seriam os deputados ainda não dá para saber, tudo depende da nova totalização e não é algo simples”, afirmou Cristiano Vilela, advogado especialista em direito eleitoral. “Eu tenho ouvido que isso levaria à perda também dos mandatos de outros deputados, o do Tiririca e do Paulo Bilynskyj, mas confesso que essa é uma fórmula um pouco complexa. O TRE, certamente, não vai adiantar esse cálculo. E só vai fazer esse cálculo se e quando o TSE julgar, e eventualmente confirmar, a cassação da Carla Zambelli”, explicou Fernando Neisser. O professor de direito eleitoral Renato Ribeiro também enfatiza sobre a perda de mandatos de outros deputados, caso o TSE mantenha a cassação de Zambelli. “Trata-se de uma ação de cassação de mandato com potencial de anular todos os votos alcançados no pleito eleitoral. Tal anulação, porém, depende do trânsito em julgado, ou seja, da decisão do TSE. A partir daí haverá a retotalização dos votos e consequente alteração do quociente partidário. Assim, há o risco de que outros deputados do partido percam seus mandatos”, ressaltou o advogado Renato Ribeiro, especialista em direito eleitoral. O advogado especializado em direito eleitoral Alberto Rollo tem uma outra interpretação. Para ele, a retotalização dos votos só acontecerá se houver um pedido expresso para o Tribunal Superior Eleitoral sobre isso. “O acórdão do TRE cassou o diploma da deputada, e não seu registro. Nesse caso, não tem nova totalização dos votos e quem assume é o primeiro suplente. Se não tiver pedido para retotalização de votos, o TSE não vai acrescentar algo que ninguém pediu. E no acórdão não tem nada sobre retotalização. Na decisão tem que existir expressamente a ordem de retotalização.” Cassação de ZambelliTRE-SP cassa mandato de deputada Carla Zambelli; cabe recurso O TRE-SP cassou na quinta-feira (30) o mandato de Zambelli por entender que ela cometeu abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação ao espalhar notícias falsas sobre o processo eleitoral de 2022. Além disso, os magistrados votaram por torná-la inelegível pelo prazo de oito anos, a partir do ano em que ocorreram os fatos.
Trabalho escravo no Brasil

Trabalho escravo: mais de 65 mil pessoas foram resgatadas nos últimos 30 anos no Brasil Levantamento do Ministério do Trabalho foi divulgado nesta terça (28), Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo. Mais de R$ 155 milhões em verbas trabalhistas e rescisórias foram pagos às vítimas desde 2003. Por Rayane Moura, Júlia Nunes Fonte: G1 Ministério do Trabalho resgata trabalhadores em condições análogas à escravidão em Goiás — Foto: Divulgação/MTE Nos últimos 30 anos, o governo federal resgatou cerca de 65,6 mil pessoas em condições de trabalho análogas à escravidão no Brasil, em mais de 8,4 mil ações fiscais. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (28) pelo Ministério do Trabalho. O levantamento considera os resultados desde 1995, ano em que foi reconhecida oficialmente a existência de formas contemporâneas de escravidão. Desde 2003, mais de R$ 155 milhões em verbas trabalhistas e rescisórias foram pagos às vítimas. Não é possível contabilizar a quantia de anos anteriores, pois o seguro-desemprego do trabalhador resgatado foi implementado somente naquele ano. Os resgates são realizados pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel, coordenado pelo Ministério do Trabalho, além das unidades regionais do órgão nos estados.
Alvo de operação

Deputado acusado de estupro de menor vota a favor do projeto de lei de castração para pedófilos Deputado federal Alcides Ribeiro foi alvo de uma operação policial que investiga a suspeita de que ele tenha mantido relações íntimas com um adolescente menor de 18 anos; procurado, deputado não se manifestou Por Henrique Sampaio 13/12/2024 | 15h42 No mesmo dia em que o deputado federal Alcides Ribeiro (PL-GO) foi alvo de uma operação policial que investiga a suspeita de que ele tenha mantido relações íntimas com um adolescente menor de 18 anos, o parlamentar votou a favor do projeto de lei que propõe castração química para estupradores. Procurado, o deputado não se manifestou. Deputado federal Professor Alcides Ribeiro (PL) recebeu apoio de Jair Bolsonaro (PL) na disputa pela prefeitura de Aparecida de Goiânia Foto: Divulgação/Assessoria Na quinta-feira, 12, a operação conduzida pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão contra três pessoas denunciadas por invadir a residência de um menor para, supostamente, apagar as imagens comprometedoras que estariam no celular dele. De acordo com a Polícia Civil, o “crime hediondo teria por fim apagar vídeos, fotos e conversas armazenados nos aparelhos telefônicos, bem como salvos no iCloud, com o objetivo de ocultar relação íntima entre o adolescente e um parlamentar.” Embora o nome do parlamentar não seja mencionado pela nota da Polícia Civil, o deputado do PL confirmou ao jornal Mais Goiás que um dos presos trabalha como seu segurança e mora em sua residência, em Aparecida de Goiânia. Segundo o Metrópoles, o outro é assessor do deputado em Brasília. De acordo com o portal Metropóles, a família do jovem, hoje com 16 anos, denunciou que os abusos começaram quando ele tinha apenas 13 anos. Em depoimento prestado recentemente, a mãe afirmou que Alcides Ribeiro atraiu o filho com promessas de carreira no futebol, usando sua influência no Atlético Goianiense. Durante um treinamento, o adolescente foi deixado sozinho com o deputado, momento em que os abusos teriam ocorrido. Ainda na quinta-feira, a operação teve repercussão na Câmara dos Deputados, durante um debate sobre medidas de combate à pedofilia. A deputada Adriana Accorsi (PT-GO) trouxe à tona a acusação: “Essas pessoas estão mentindo falando que assunto de pedofilia não é de partido A ou B, acusando os partidos de esquerda de defender, sendo que o deputado federal que foi acusado de pedofilia hoje no estado de Goiás é do PL. Os assessores foram presos ameaçando criança com arma de fogo em Goiás”, declarou Accorsi. Alcides Ribeiro concorreu à prefeitura de Aparecida de Goiânia nas últimas eleições, na qual teve o apoio declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Contudo, ele acabou derrotado pelo rival Leandro Vilela (MDB), apoiado pelo governador Ronaldo Caiado. O Estadão tentou entrar em contato com o deputado Alcides Ribeiro mas até o momento, não obteve resposta. FONTE: o estadão DISPONIVEL EM: https://www.estadao.com.br/politica/deputado-acusado-estupro-menor-vota-projeto-lei-castracao-pedofilos-nprp/
Dep. Cristiano Galindo

Em suas redes sociais, o Deputado Cristiano Galindo, ontem, dia 18 de novembro, Dia Internacional dos Estudantes, destacou a importância de estar próximo dos jovens e de apoiar a educação! Recentemente, recebeu alunos da cidade de Trindade na Assembleia Legislativa de Goiás, onde puderam conhecer mais sobre o trabalho dos deputados e o valor da cidadania. A educação é o caminho para o crescimento do nosso estado e para abrir portas a todos os sonhos que nascem nas salas de aula, bibliotecas e grupos de estudo. O Deputado Cristiano Galindo afirmou: “Vamos juntos construir um Goiás onde cada estudante tenha a oportunidade de ir ainda mais longe!”.
Como é a Transição municipal

ENTENDA COMO FUNCIONA O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DE UMA GESTÃO MUNICIPAL Processo de transição de governo começou com a indicação do primeiro membro da comissão FOTO: Horizonte da cidade de Goiânia na região da BR-153 | Foto: Raphael Bezerra/Jornal Opção A transição de governo é um processo essencial para a continuidade administrativa e a estabilidade institucional no executivo municipais e federais. Em nível municipal, onde a alternância de prefeitos é uma realidade constante, o procedimento segue diretrizes determinada pelos Tribunais de Contas que visam garantir a passagem de informações e a transparência das finanças públicos. O prefeito eleito Sandro Mabel (UB) já indicou o primeiro nome para compor o grupo de transição, trata-se do ex-secretário de governo na gestão de Iris Rezende (MDB), Paulo Ortegal. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e, em alguns municípios e estados, leis específicas regulamentam o processo de transição de governo nas prefeituras. A transição começa a partir do momento em que o novo prefeito é eleito. Para isso, a atual gestão precisa elaborar um decreto que vai nomear a equipe de transição da atual gestão, que vai ser responsável por repassar informações sobre contratos em vigor, dívidas, folha de pagamento, programas sociais, obras e outros aspectos da administração municipal. Essa comissão também facilita o acesso à documentação e aos sistemas de controle interno e externo. Dessa forma, o novo gestor tem a oportunidade de conhecer detalhadamente a situação financeira e administrativa do município antes de assumir oficialmente o cargo. É uma medida preventiva que visa evitar surpresas e interrupções de serviços básicos à população logo no início da nova gestão. O que diz a norma do TCM-GO A transição de governos municipais é regida pela instrução normativa 006 de 2016 do TCM, que estabelece as etapas obrigatórias para a transição de governo na administração pública municipal. transparência. As etapas são divididas em obrigações do prefeito atual e do prefeito eleito. Segundo a normativa, o prefeito atual deve constituir a comissão de transição por meio de ato normativo em até dez dias após a proclamação do resultado das eleições. A comissão deve ser formada por três representantes indicados pela atual gestão responsáveis pelo Controle Interno, Finanças e Administração, além de três indicados pelo prefeito eleito. O prefeito eleito tem até cinco dias para indicar seus representantes e a comissão deve indicar as datas de início e fim dos trabalhos da comissão. O grupo deve avaliar a necessidade de prorrogação de contratos em vigência ou de novos procedimentos licitatórios para garantir a continuidade de serviços públicos. PPA, LDO e LOA O prefeito atual tem o dever de encaminhar à comissão, em prazos específicos, documentos e informações sobre diversos aspectos da gestão municipal: Em até dez dias após a constituição da comissão: Documentos como o PPA, LDO, LOA, relação de servidores, procedimentos licitatórios, contratos, obras em andamento, concursos e legislação municipal. Até 15 de janeiro: Informações sobre a situação financeira do município em 31 de dezembro, incluindo disponibilidade de caixa, conciliação bancária, créditos a receber, dívida ativa, inventários, folhas de pagamento, obrigações fiscais, restos a pagar, empréstimos, balancete de verificação, atos expedidos, ações judiciais, situação cadastral de contribuintes e convênios pendentes de prestação de contas. Transição no âmbito federal No âmbito federal, a transição de governo é regulamentada pela Lei nº 10.609, de 20 de dezembro de 2002, que formaliza a criação de uma equipe de transição logo após a proclamação dos resultados das eleições presidenciais. O governo federal deve, então, instituir uma estrutura de transição composta por servidores e profissionais nomeados pelo presidente eleito. A equipe do presidente em exercício deve disponibilizar informações sobre os setores governamentais, orçamento, programas federais, dados financeiros e sobre as atividades prioritárias. Esse processo é coordenado pela Casa Civil, que supervisiona o repasse de informações e assegura que o novo governo tenha uma visão completa da situação do país. No caso de uma mudança de governo, a equipe do presidente eleito realiza um planejamento detalhado dos primeiros dias de mandato, com base nas informações recebidas. Similaridades e diferenças Tanto em nível municipal quanto federal, a transparência e a continuidade dos serviços públicos são prioridades no processo de transição. No entanto, o nível de complexidade do governo federal demanda uma estrutura mais elaborada, com a participação de diversos ministérios e órgãos federais. Enquanto nos municípios o foco principal é a gestão local, que inclui saúde, educação, obras e segurança municipal, no governo federal o escopo abrange setores como defesa nacional, relações internacionais e macroeconomia. Matéria escrita por: Raphael Bezerra Fonte: Jornal Opção de Goiânia Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/entenda-como-funciona-o-processo-de-transicao-de-uma-gestao-municipal-651822/