Movimento Brasil Futuro – MBF

RED PILL MATINAL MBF

O QUE TERIA FEITO TRUMP CALÇAR AS SANDÁLIAS DA HUMILDADE NO TRATO COM LULA, E COM O BRASIL?

MOVES STRATEGY

Por Mauro Rogério – Coronel Aviador R1 FAB.

Guerreiros da verdade, desvendando as sombras que mascaram as reais manobras do poder. Hoje, mergulhamos na reviravolta surpreendente: a aproximação entre Lula e Trump após a ONU, com tarifas americanas ajustadas. O que fez o “durão” Trump ceder, calçando as sandálias da humildade? Vamos conectar os pontos com lógica clara, passo a passo, revelando o jogo por trás – um blefe que pode redefinir 2026.

1- Lula desafiou Trump abertamente

Durante as eleições contra Kamala Harris, em novembro de 2024, Lula torceu pela democrata, chamando Trump de ameaça global e ligando-o ao “nazismo com outra cara”. Essas palavras criaram um abismo entre os dois.

2- Oposições que se chocam

Ideologicamente opostos – Trump com “América Primeiro” e Lula com o BRICS multipolar – a carta de Trump em 9 de julho de 2025, pedindo a liberação de Bolsonaro, foi um blefe reverso. Ele sabia que o orgulho nacional e o discurso de soberania acelerariam a condenação de Bolsonaro, dando pretexto para tarifas de 50% e sanções. É a tática de “pressão estratégica (usar força para negociar vantagens)” do livro “The Art of the Deal”.

3- Vitória de Lula na popularidade

O enfrentamento impulsionou Lula. Pesquisas mostram sua aprovação subindo para 43-50% após as tarifas de julho de 2025, com a narrativa de “defesa da soberania” conquistando o povo, fortalecendo-o para 2026.

4- Expectativa de confronto

Muitos esperavam que Trump contra-atacasse com força, aumentando a polarização no Brasil. Isso poderia empurrar o Centrão a apoiar Tarcísio de Freitas como candidato de consenso contra o PT, unindo a direita.

5- Fragmentação da direita

Eduardo Bolsonaro, que boicota Tarcísio para 2026, agora parece isolado com a aproximação Trump-Lula. Tarcísio foca na reeleição em SP, deixando a direita dividida e abrindo espaço para Lula chutar para o gol “sem goleiro” da reeleição.

6- O recuo tático e o mistério desvendado

Em vez de força, Trump ajustou tarifas (10% em madeira, 25% em móveis) e nomeou Marco Rubio como preposto. Rubio, anti-esquerda e cético de Lula, é um “guardião” – fora do estilo agressivo de Trump. Qual a jogada? Com guerra ao Irã se aproximando de forma intensa, Trump usa teoria dos jogos de Schelling (“brinkmanship” – ameaças para forçar barganhas), cedendo para ganhar concessões maiores: isolar Brasil do BRICS, limitar desdolarização ou negociar Amazônia, Terras Raras, Minerais estratégicos, etc. Ele começou gentil, como com Xi Jinping (elogios em 2017, tarifas em 2018), para depois dar o golpe. PSYOPS (táticas para influenciar mentes) exige diálogo antes de força – Trump “piscou” para finta, conquistando opiniões públicas americana e brasileira, ou apenas amenizando. Lula foi ardiloso e perspicaz com entrevistas nos EUA, legitimando a condenação de Bolsonaro e isolando Eduardo.

7- A armadilha revelada

Tem caroço nesse angu! Trump aplica “build rapport then strike” de “The Art of the Deal”: mostra boa vontade (diálogo, redução de tarifas) para alinhar públicos, depois planeja um golpe maior – como acessar tokenização da Amazônia ou frear o BRICS. Com Irã escalando, precisa de Brasil como retaguarda no Sul Global. Lula ganha alívio temporário, mas arrisca soberania, enquanto a direita fragmentada pelo sectarismo de Eduardo Bolsonaro pavimenta sua reeleição.

8- A carta na manga: especulações com ares de mistério

Usando teoria dos jogos (equilíbrio de Nash: situações onde mudar estratégia causa perda) e conceitos de massa (recursos acumulados), energia (impulso estratégico) e coordenação (sincronia de atores), Trump teria uma carta na manga para Lula perder em 2026 – crucial para MAGA, que não tolera reeleição petista fortalecendo BRICS. A seção 301 (investigações US sobre práticas comerciais) teria concluído em 2025 distorções no Brasil, abrindo para mais sanções. Narcotráfico? Trump poderia estender designação de cartéis terroristas a CV/PCC como “organizações transnacionais criminosas” financiam “políticos de determinado partido”, via dossiês sobre rotas de drogas para EUA/Europa.

Mistério: Trump “piscou” para coordenar energia interna, usando massa americana (opinião pública) para legitimar um ato de força – revelações que desgastem Lula, isolando-o sem confronto direto. Isso manteria o equilíbrio Nash, mantendo Trump no controle.

Acorde: Essa “humildade” é armadilha na 3GM híbrida. MBF, vigiemos e defendamos nossa soberania ameaçada pelo entreguismo do PT à China, e sem sermos subservientes a agenda MAGA.

Junte-se ao MBF para agir juntos!

MOVES STRATEGY/Por Mauro Rogério – Coronel Aviador R1 FAB.

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O que é o MBF?

Vem surgindo um movimento no Brasil chamado MBF. Segundo seus idealizadores, “É mais que chegada a hora de construímos uma frente de direita, centrada, pensante e propositiva, enquanto Sociedade Civil Organizada”.
Movimento esse, “Que seja capaz de reformar esse Estado que se pretende democrático e de direito. Que seja MAIS BRASIL, com justiça e liberdade”.
Continuando seus propósitos, afirma que “Para isso, faz-se necessário uma organização sistemática e que tenhamos coesão de homens e mulheres de bem em torno do debate sadio de propostas e projetos que melhorem a qualidade de vida de todos os brasileiros”.
Segue os pontos básicos das propostas:
“PLANEJAR e EXECUTAR. “O futuro se constrói no agora”, com AÇÕES e ESTRATÉGIAS Você está sendo convidado a AGIR dentro dos princípios e valores como a liberdade de expressão, a prevalência da DIGNIDADE da pessoa humana; o RESPEITO à pluralidade de opiniões; a ÉTICA e a moralidade; o amor à pátria; o respeito à FAMÍLIA; o repúdio às discriminações não afirmativas; a transparência e, acima de tudo,  o compromisso com a VERDADE”.
E finaliza com a convocação:
“Sejamos construtores do Brasil que sonhamos para nós e para as futuras gerações. Brava Gente!
Ou é isso ou estaremos reféns de apátridas corruptos que estarão rifando os destinos da nação!
Acredite, Depende de Nós!”

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